Blog liberto a público de arte abstrata-concreta, literatura mundana, jornalismo experimental e direito cotidiano. ¡Pensare reactivus est!

sexta-feira, 7 de abril de 2006

Tristhes Tzarismos Dada�stas
Que Maikóvski mo permita um a parte deste seu texto:

Desce - Wladymir Maiakowski

Desce, chega de vadiar nessa fornalha
Já não há nada que valha à pena
Essa tua alma tão pequena
Não me deixa evoluir

Vai, não fica mais aqui por perto
Tal qual moço em noite calma
Que tenta roubar com um gracejo
Da moça a mais pura atenção

Vou vagueando em passos lentos
E não me contento com tão pouco
Quero gritar que nem um louco
Para esquecer o triste final

[fim: - Bang, bang ,... ,...;---´´´.... Resultado: sangue hemorrágico a escorrer pela face e seus orifícios originais]
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quarta-feira, 5 de abril de 2006

<.../´´´´Salve Malandragem````\....>


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<.../´´´´Salve Malandragem````\....>


Andy Warhol (penso que se escreve assim o nome..), nas suas traquinagens grafovisualógicas esteve sempre admirando a cotidianidade, imaginando combinações admirantes, desconstruindo o real em irrealidades flagrantes para os olhos ainda modernistas antiquados, herméticos, encasulados no formalismo artístico. Acho que a menção de hoje é válida pela velocidade com que fazemos os amigos de instant messengers, web torpedos celularizados, emailgramas, além de vária seqüência posterior ainda a aparecer em nosso hábitat virtual. Então, porque não admitir que a Matrix maquinada pode estar mesmo dominando a Idealidade humanizada?!
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terça-feira, 4 de abril de 2006

Estive ultimamente pensando em como um diário deixou de ser coisa feminina carente depressiva anacrônica...e eis que, portanto, iniciou-me na "ciberaventura" (um tanto quanto relapsamente tarde) de postar textos pessoais, ensaios críticos generalizados, e-jornalismos e jurisimprudências de toda sorte ou azar. Então, o primeiro escrito, que motiva o nome da página virtualíssima segue adjunto abaixo. Aguardo vossas palavras, o poliálogo está a começar...!

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Mesopotown

Teresina!
Cidade meio verde, meio amarela, meio cinza-azulada, gris;
Metade vegetal, metade animal;
Metade da metade animal, humana,
A outra meia-metade, insana...

Therezina!
Cidade homenagem, cidade planejato’ria;
Uma imperatriz menina, entrementes sovina;
D’entre rios capitolizada, um do centro-meio-norte, outro do leste deste nordeste;
Parnai’ba vem do planalto central e Poty vem da sertania nordestina.

The!
Em meio a tantas narrativas e descritos,
Ecoas na Chapada do Corisco, sob a idealizativa de seres tu a pioneira das capitais fora do mar, fora do lar aqüi’fero, fora do ar maresivo e das torpezas dos oceanos salgados; nunca: escolheste soerguimento entre doces a’guas...

Tristheresina!
Porestando em meio a tanta pluviosidade ecle’tica e sismicidade celeste, fostes magnificar-se numa louca bebida: a cajui’na e numa comida com sotaque de mulheres: a Maria-isabel.

TrisThe Teresina!
Sois vo’s o orgulho de nossa gente, aguerrida e porque tambe’m sofrida e curtida, ao tempo e ao calor solar-gentil, eres todavia mais que tudo isso: e’s uma altiva mesopotown; Muralha citadina, castelo contempora’vel entre dois fossos.

Mesopotown, e’ assim que te vi!
Mesopotown, e’ enfim se quiser!
Mesopotown, e’ assada em Brasil!
Mesopotown, e’ a mim o viver!

Viva o Mesopobit! Viva a Thecnostalgia teluri’stica! Mesopohits! Ie, io, ie, the, eh! Cidade me’dia, mesopotown ...

Jota Pe’Onze de setembro de dois mil e cinco. Zero hora.
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