Blog liberto a público de arte abstrata-concreta, literatura mundana, jornalismo experimental e direito cotidiano. ¡Pensare reactivus est!

sábado, 29 de abril de 2006

Tristhes Tzarismos Dada�stas

"De tanto ver triunfar as nulidades, ...e os poderes agigantarem-se nas mãos dos maus...o homeme chega a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa, o famoso Águia de Haia)

O que pensar sobre os relatórios das CPIs?
Colegas e colegas, acompanhadores/analistas leigos dos porões e sótãos do poder político emanado da capital federal; qual o parecer ou a jurisprudência de vossas cidadências sobre os relatórios finais das CPIs? Houve resultados positivos ou (só) negativos? Manifestai-vos.
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quinta-feira, 27 de abril de 2006

Enquanto muitos colegas se avessam aos repeniques da arráia-miúda e recatam em ambientes vagos, insalubres e esquisitos, há uma minúscula porém significativa ocasião de repercussão e lembranças para o que há de vir.
Perfeita a vontade que nos torna mais sociáveis, respeitosos e cultos; raras, distanciadas e dificultosas são as oportunidades para aconteceres desse jeito tornarem forma de freqüentes. Bastantes empecilhos e desilusões.
Portanto, se a massa de um povo ignoto/perdido de calções e bermudas ainda pode chegar a usar calças jeans compridas e finos entremeados de linho, algodão, lã crochê/tricô, juta, casemira, seda ou cambraia...ainda assim, enquanto houver trajes, trouxas, trecos e trejeitos...a sua descompostura e a sua inetiquetada maneira o denuncia, o desprestigia, o rebaixa perante si mesmo (a sociedade é o de menos agora), diante do seu próprio eixo moral e interno (quanto mais do seu entorno descomunal e externo).
Os ídolos, os ícones, as marcas, as simbologias... todos falsos, fúteis, fuleras, bregas, abobrínicos e brochas. Tão passageiros, nefelibateáveis, embaçados, desmancháveis, disparáveis, excluíveis, execráveis.
Excursos presságios de um tempo que se fora, senão formos aonde ele está a nos esperar.
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terça-feira, 25 de abril de 2006

Meio Soneto ao meio

Que fazer se não há o que dizer, redigir?!
Apenas esperar o estalo da cabeça pensante;
Que sentir se não há o que pieguear, tatear?!
Apenas aguardar o arrepio do corpo expectante;

Dentre os negados objetos, a foto impessoal, nojeira.
Qual das mazelas de hoje você deseja apalavrar então?
Escolhestes a companhia mais imcompreensível de todas!

[Em homenagem ao concrescritor Paulo Leminski.]
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