Blog liberto a público de arte abstrata-concreta, literatura mundana, jornalismo experimental e direito cotidiano. ¡Pensare reactivus est!

sexta-feira, 28 de julho de 2006

Reflexos perplexos complexos desconexos



Foolish Baboseiras Birutezas

O melhor jeito pra não partir vez alguma é mesmo chegar sempre.
A melhor morte pra algum bem-ocupado é viver mal-vadiando.
As férias do homem de mal são o trabalho da mulher de bem, e vice-versa.
Os estudos de um pensador pacato são eqüimovíveis ou equiparáveis aos passeios de um gazeador paranormal, e tal-e-coisa e coisa-e-tal.
Sempre é uma palavra tão carregada de sentido quanto nunca. De igual modo o tudo e o nada. O início e o final. Acordar e fenecer. Até nem mesmo hoje e ontem e amanhã e aqui e ali e acolá; algures, alhures, além, aquém, aquilo...isso, isto. Eu, tu, ele...nós, vós, eles... amar, beber e sair: até por um fundur. O verbo se fez palavra, e a palavra virou pensar, o qual, de cuja ordem dos seres abstratos desprezo, que se fez motivo e existe entre mim e as alteruns e até super-id-egos. Mas, contudo, obstante, todavia, entrementes, no entanto, eia pois que são bobalhices, besteiras, bobageiras, palermadas, patetices, pantomimésis, porciúnculas de nothing at all.O quê? Qual? Quem? Quando? Qüão ou quanto? Quê significa?Insandescências, afinal, enfim, he-hem. E, ainda, então, já, logo, portanto, assim, por isso, dessa maneira: Racionalismos, conforme, consoante, de acordo com a cátedra, o lente, philosophers and doctors et universitè. O intelecto imagina idéias tão sábias e bonitas e novas e interessantes; mas o corpo brinca de ser como débil e feio e velho e tedioso. Tanto que parece impossível fazer o possível de aparecer, insight, brilho das luzes neuróticas na mente: lembrança do impensado...a perda do esquecido pensado. Ayunque no hablé and je parlare las cousas perfectas, sublimes, elitosas, alterosas, soberbas, mis costumbres són de llegar a uno punto aproximado del saber. A experiência de colocar as emoções na sauna antes e deixar estar o choque social real depois. Maravilha, gostoso, saboroso, delícia. Provem...é salutar, simples, verdadeiro e melhoralizante. Tentem. Sintam. Saibam.
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quinta-feira, 27 de julho de 2006

O desaprovo presidencial à restrição de mídia aos profissionais

O presidente Lula rejeitou, conforme previsto pelos jornalistas articulistas, a exclusividade para atuar nos veículos de comunicação social de massa pela exigência da profissionalização diplomada.
O link de material-apoio completo é acessível ou acessável em:
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=391JDB020

Tsctsctsc....acaba não mundão, arre.
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Frase de um imbecil que o idiota aqui gostou

" Nenhuma utopia política alcançará mesmo o mais limitado sucesso, a menos que nasça da realidade politica."
Edward H. Carr

Que se lasque o resto; a mensagem de apoio à falsidade ideológica promovida pelos brasileiros nas eleições de sempre só vem mesmo a provar a ignorância de todo um povo, nascido pra ser colônia de exploração, terceiro mundo, excluído, entre outras patifarias. Não acredito mais no que vejo, nem no que escuto, tampouco no que leio e penso. Só sei que nada sei, mas o que está dito explícito aí em cima não foi culpa não, foi dolo mesmo, pra enfiarem vocês todos pimenta nos olhos e orifícios que estiverem destemperados...
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terça-feira, 25 de julho de 2006

Prosiversação

poesia...cadê o futuro do pupilo?!

Cadê a poesia que estava aqui?
A borracha do lápis comeu?
Não sei, vá saber...
Quedê o poeta que ficava ali?
O mundo de trabalho lógico o adulteceu?
Nem adivinho, quem vai descobrir...
A pena do vinho tinto, aonde foi pousada?
E a caneta pulsante daquele letrado estudante, em que ponto foi haver seu final?
Ah, trocaram pelo monitor de computador!?
Mesmo assim: ele ainda tem digitado alguma coisiúncula literária?
Mas será que ele com todos os seus recursos...não, aquilo impossivelmente nos substituirá na arte da poética: é mais que louco pensar poesia sem racionalismo emotivo...
Sei que amanhã alguma palavra surge entre nós, amigzides, sempre.
Ainda é cedo para perder a esperança, as mentes de muitos ainda resistem em te querer do modo artesanal, original e perpetuado entre os vates e causeiros...
Se aparecer por aí, qualquer segundo que o seja, nos avise!
Sejas bem vinda: dádiva entre as escritas!

João Paulo Santos Mourão
18/07/2006
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