Blog liberto a público de arte abstrata-concreta, literatura mundana, jornalismo experimental e direito cotidiano. ¡Pensare reactivus est!

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Bullets over Broadway - Woody Allen

Tiros na Broadway (Declamos escolhidos do filme)

"É dever do teatro modificar a alma humana."
"O caso é que nenhum artista de talento é apreciado em vida."
"Nosso erro é nos apaixonarmos pelo artista. Nós nos apaixonamos pelo artista, não pelo homem. Isso é um erro? Não se pode separar os dois."
"Se o prédio pegasse fogo...e você só pudesse salvar ou...a última cópia das peças de Shakespeare...ou um anônimo ser humano...qual escolheria?" "O mundo precisa das peças." "Mas a peça é inanimada!" "Não é! É arte! Arte é vida! Ela vive!"
"Autores são os melhores diretores do próprio trabalho."
"A vida não é perfeita. Além do mais é curta."
"Minha arte. Meu trabalho. Queria tanto fazer sucesso."
"Este velho teatro...este lugar sagrado...repleto de lembranças...tão cheio de fantasmas." "Cada interpretação um nascimento. Cada encerramento...uma morte."
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domingo, 31 de dezembro de 2006

Reviagens

Tristhes Tzarismos Dada�stas

Quê, mais...?

Às vezes a gente pensa que já está sabedor de tudo, ou seja, qual sejamos nós mesmos - pontificamos como bem acabados. Se somos estudantes de universidade, quando saímos daqueles cubículos de salas de aula, alcançamos outras vias, que não apenas as do mundo surreal das teorias e apresentamos a conosco uma amostra do mundo real pelas usualidades da prática.

Nem desejo conseguir aqui desanuviar-me dessa rotina magnânima destinada aos seres, os quais de verdade nos tornamos, pelo exercício físico-mental qüotidiano. As instituições não resistiriam sem unidades de homens, mulheres, etc. A vida supera a razão e a fé e a emoção e o intelecto; não saberia explicá-lo por aqui, mas que isto há, o tenho cá por certo: existe algo além de nosso imaginável hoje!

E isto, contudo, no meu mero modo de medir o engenho social é mais plausível ainda, ponderando-se pelo mesmo caminho diverso ao qual venho me prestando nestas recentes lingüísticas, dotadas toda vez dessa "insabida faculdade" de transcrever obviedades noutro molde, averso à lógica ou quiçá até a loucura.

Por tal característico, reverencio agora, aos quem mo erem possam, o invencionismo do palpite motivado nos fatos e sustos e estalos do juízo humano; nunca, todavia, percamos de tato a razoabilidade e o saber comum normal - baliza complementante da personalidade corretaem nosso meio socializado, cívico, moral e cortês.

Assim se processa em mim o percurso da escrita, conforme o vão delírio, o qual após depurada avaliação e vivência da "mediunidade copista" me obriga a escrever, reescrever, positivamente - registrar o devaneio espiritual em algum momento inteligível. Eu ainda não respondi: - Também não sei tanto! Aliás, quê, mais...?
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