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sábado, 20 de junho de 2009

Sobre o não-diploma jornalístico...

18.6.2009

Marinho elogia decisão do STF sobre diploma de jornalista

O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, considerou que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o diploma de jornalista é bem-vinda.

Em um comunicado distribuído nesta quinta-feira, Marinho afirma que a decisão “atesta como legal situação vivida por órgãos de imprensa, que, há anos, têm na sua equipe, especialistas de outras áreas, com talento reconhecido, mas que não se formaram na profissão”.

“Quaisquer que sejam as interpretações sobre a decisão do STF, porém, para nós das Organizações Globo nada mudará. Reconhecemos como fundamental o trabalho feito pelas Escolas de Comunicação Social no país, e continuaremos a buscar nelas os nossos profissionais de jornalismo”, declara.

Segundo ele, os profissionais, “para exercerem bem as suas atribuições, dependem de um conjunto de técnicas e conhecimentos que tem nas Escolas de Comunicação o seu melhor centro de difusão”.

O vice-presidente das Organizações Globo ainda afirma que “essa crença nunca esteve em conflito com a nossa postura de buscar especialistas de outras áreas que possam enriquecer nossos jornais, revistas, programas jornalísticos em rádio e TV e sites da internet. A decisão do STF apenas ratifica uma prática que sempre foi nossa.” [grifo nosso]

Assessoria de Comunicação da Abert

Nota: Bota sempre nisso hein...

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terça-feira, 16 de junho de 2009

Novo site do DCE UFPI x Blogue do CACOS-UFPI: uma comparação deontológica



Finalmente hein, alguém tomou a iniciativa;
o DCE de há muito estava inacessível sobre
suas ações e sem equipes de informação!
Não posso dizer que concordo com tudo
ou com todos que ali nos representam;
mas concordarei até onde julgue válido
pelo dever-direito deles se expressarem!


Por outro lado, entre os comunicadores sociais,
a coisa parece que parou no tempo por total:



Acredito que o problema maior é transformar:
centros acadêmicos precisariam ser veículos
para projetos de extensão universitária,
para realização de eventos acadêmicos,
para efetivação de ouvidoria estudantil...
ou então se perderão por completo,
as memórias, os registros, os dados
pela desorganização, pelo desinteresse,
pela imaturidade, pela inconsequência.

Mas, foi apenas um palpitezinho -
(incondicionado todavia compromissado)
não sei se feliz ou infeliz - ,
de alguém que não vê hoje sentido concreto
em quaisquer das atitudes verbais
sem as devidas manifestações reais
por parte de todas as pessoas cujas carreiras
passarão por corredores, salas, carteiras
e convívios universitários.

Espero não ser mal compreendido
como sempre tende a acontecer
entre colegas intelectualizados,
principalmente os patrícios
travestidos de plebeus inocentes.

"Senhor, atendei a nossa prece!"
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